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Aldeias de Xisto, Comareira »
A mais pequena, tão genuína
Se queremos olhar, serenamente, o mundo de um ângulo diferente, basta sentarmo-nos no banco à entrada da aldeia.
Às vezes procuramos um sítio assim. Onde possamos desligar-nos do Mundo e estarmos, apenas, nós. Aceitamos a companhia dos que não nos conhecem e que, simpaticamente, nos deixam entregues a nós próprios. Mas que, num último aceno de cumprimento, como que dizem “Se for preciso alguma coisa, estamos por aqui”. E basta este pequeno sinal para sentirmos que não estamos sós.
Podemos encontrar a companhia de um banco, que nos ajuda a olhar …