Artigos na categoria: … visitar as Aldeias de Xisto
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Aldeia com grande pedalada
Entrar nesta aldeia é descobrir um futuro em constante movimento.
A riqueza paisagística e cultural da aldeia é por demais evidente. A entreajuda e a interação próxima entre os habitantes ainda é herdeira de um cariz profundamente rural. No entanto, aqui, é algo que não ficou cristalizado no tempo. Os novos habitantes que ao longo dos anos se têm fixado, gerindo os seus negócios ou simplesmente por opção de vida, têm mudado a face da aldeia e estimulado uma nova energia entre as pessoas. A Ferraria, como abreviadamente lhe …
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Aldeia mais que perfeita
Onde a arte se exibe em pedras gravadas ou esculpidas nas fachadas das casas.
A aldeia estrutura-se a partir de uma rua principal que se sobrepõe à linha de festo, até ao limite em que o declive permitiu construções. Desta rua, sai uma rede de ruelas estreitas e sinuosas que apetece percorrer com curiosidade.
As boas vindas são-nos dadas com um poema de Miguel Torga, que se encontra numa placa metálica na área de recepção da aldeia.
Gondramaz distingue-se pela tonalidade específica do xisto que nos envolve da cabeça aos pés. Até o …
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Ó da barca!
À beira do Zêzere grita-se “Ó da barca!” para fazer a travessia do rio. Em Janeiro de Cima era assim que antigamente se uniam as gentes e o comércio das duas margens e hoje é ainda possível fazê-lo num passeio rio acima.
Janeiro de Cima encontra-se na margem esquerda do Zêzere, numa zona quase plana, rodeada por uma extensa manta de terrenos agrícolas.
No núcleo antigo da aldeia, caminha-se sem pressas pelo emaranhado de ruas sinuosas em que as casas se encostam umas às outras revelando as suas características fachadas em …
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A mais pequena, tão genuína
Se queremos olhar, serenamente, o mundo de um ângulo diferente, basta sentarmo-nos no banco à entrada da aldeia.
Às vezes procuramos um sítio assim. Onde possamos desligar-nos do Mundo e estarmos, apenas, nós. Aceitamos a companhia dos que não nos conhecem e que, simpaticamente, nos deixam entregues a nós próprios. Mas que, num último aceno de cumprimento, como que dizem “Se for preciso alguma coisa, estamos por aqui”. E basta este pequeno sinal para sentirmos que não estamos sós.
Podemos encontrar a companhia de um banco, que nos ajuda a olhar …
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Embalados pelas campainhas do rebanho
Apenas as campainhas dos rebanhos parecem contrariar a sensação de que aqui o tempo parou há muito.
Apenas um casal de habitantes e o seu numeroso rebanho parecem contrariar a sensação de que aqui o tempo parou há muito.
A aldeia é delimitada por duas pequenas linhas de água e dissimulada pela frondosa vegetação que a envolve. Possui malha urbana simples, basicamente organizada por duas ruelas íngremes ladeadas pelo casario. O material de construção predominante é um xisto escuro, de aparelho tosco e, à exceção da capela, nenhum outro edifício é …
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Aqui mora a tranquilidade
Percorrer a aldeia é um exercício físico e sensorial. A cada passo há um recanto, um beco, um elemento que não se sabe se ali foi colocado pelo Homem ou pela Natureza. Não há dissonâncias. Há o som da tranquilidade.
Ao entrarmos na Cerdeira, descendo até ao pequeno regato, deparamos com o perfil desalinhado das construções. O tom dominante do xisto sobrepõe-se ao verde das encostas, ao azul do céu ou ao branco das nuvens.
Os habitantes desta e de outras aldeias deverão ter frequentado a universidade da serra. Os edifícios …
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Casal novo em xisto velho
Mergulhada numa densa mancha florestal desliza encosta abaixo. Deslize também até à eira e aprecie a vista sobre a Lousã e o seu castelo.
À passagem pelo estradão, quase que nos escapa a presença do Casal Novo.
A aldeia desenvolve-se na dobra da encosta, em declive acentuado, orientando-se a Norte, e a envolvente arbórea da aldeia não permite perceber o seu perfil.
A malha urbana corresponde, quase exclusivamente ao eixo criado pelo caminho que atravessa a aldeia no sentido ascendente-descendente, e que a liga ao Santuário de Nª Srª …
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Um casal numa rua
Nesta aldeia de uma só rua há um novo sentir coletivo.
Descubra um Casal com uma só rua. Com uma fonte que continuamente entoa a canção da água. Com uma capela que nos conta lenda de santo. Com uma vereda que nos leva à praia, mesmo ali encaixada nas Fragas de São Simão. Aqui também há uma Loja Aldeias do Xisto e uma Associação cujo nome se confunde com o que nos promete esta Aldeia: que estamos a entrar em Refúgios de Pedra.
Nesta aldeia há um novo sentir coletivo feito de pessoas que …
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Aninhada na serra
Mais do que um ponto de apoio, é um reconfortante porto de abrigo para quem sobe ou desce a serra.
Na bacia hidrográfica da Ribeira de S. João encaixa, entre outros, este anfiteatro onde se alojou o Candal e a sua ribeira. Está aninhada na Serra da Lousã, numa colina voltada a Sul. Estrategicamente colocada junto à Estrada Nacional, que liga Lousã a Castanheira de Pera, esta aldeia está habituada a receber visitantes. Estes são recompensados por subir as suas ruas inclinadas pois, chegados ao miradouro, uma belíssima vista sobre o vale …
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Álvaro, Barroca, Janeiro de Baixo e Janeiro de Cima, Mosteiro e Pedrógão Pequeno são as seis aldeias deste agrupamento de casas em que o xisto é material dominante e se mantém a harmonia entre o património religioso e o rural, se acompanha os ciclos agrícolas, se respeitam penedos, vales e ribeiras, se unem as duas margens de um rio num barco a remos, se ocupa com entusiasmo o tempo de lazer e se ouve e vê a banda passar.
Em Janeiro de Cima, encontra um refúgio natural cheio de tradição para …