Artigos na categoria: … visitar as Aldeias de Xisto
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Um casal numa rua
Nesta aldeia de uma só rua há um novo sentir coletivo.
Descubra um Casal com uma só rua. Com uma fonte que continuamente entoa a canção da água. Com uma capela que nos conta lenda de santo. Com uma vereda que nos leva à praia, mesmo ali encaixada nas Fragas de São Simão. Aqui também há uma Loja Aldeias do Xisto e uma Associação cujo nome se confunde com o que nos promete esta Aldeia: que estamos a entrar em Refúgios de Pedra.
Nesta aldeia há um novo sentir coletivo feito de pessoas que …
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Aninhada na serra
Mais do que um ponto de apoio, é um reconfortante porto de abrigo para quem sobe ou desce a serra.
Na bacia hidrográfica da Ribeira de S. João encaixa, entre outros, este anfiteatro onde se alojou o Candal e a sua ribeira. Está aninhada na Serra da Lousã, numa colina voltada a Sul. Estrategicamente colocada junto à Estrada Nacional, que liga Lousã a Castanheira de Pera, esta aldeia está habituada a receber visitantes. Estes são recompensados por subir as suas ruas inclinadas pois, chegados ao miradouro, uma belíssima vista sobre o vale …
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Álvaro, Barroca, Janeiro de Baixo e Janeiro de Cima, Mosteiro e Pedrógão Pequeno são as seis aldeias deste agrupamento de casas em que o xisto é material dominante e se mantém a harmonia entre o património religioso e o rural, se acompanha os ciclos agrícolas, se respeitam penedos, vales e ribeiras, se unem as duas margens de um rio num barco a remos, se ocupa com entusiasmo o tempo de lazer e se ouve e vê a banda passar.
Em Janeiro de Cima, encontra um refúgio natural cheio de tradição para …
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Uma aldeia de topo
Aqui tudo é simples, feito segundo o padrão da natureza que nos envolve.
Aigra Velha é a Aldeia do Xisto que se encontra a maior altitude (770m). Próxima dos cumes da Serra da Lousã, mas com fácil acesso. É um pequeno aglomerado, mas de largos horizontes. A envolvente paisagística da aldeia faz toda a diferença. Aqui tudo é simples, feito segundo o padrão da natureza que nos envolve.
Implantada numa cumeada da serra, Aigra Velha é circundada por alguns terrenos agrícolas e uma vasta área de pastoreio. Se, por um lado, avista …
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Aldeia e muito mais.
Aqui a simpatia é tão contagiante como é serena a paisagem. Deixe-se envolver pelo projeto do Ecomuseu das Tradições do Xisto e visite os seus diversos núcleos.
De malha urbana simples, de construção baixa e à base de xisto, Aigra Nova divide-se em três pequenas ruas, que a atravessam.
A nascente e o clima ameno são propícios à prática agrícola e aos vastos pastos. Nesta aldeia viva há hortas, gado, burros e muitas atividades que prometem surpreender.
Inserido na rede de Aldeias do Xisto, este agrupamento de quatro aldeias do Concelho de …
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É o grupo mais pequeno, com apenas quatro aldeias, mas o que possui maior distribuição territorial. Localizam-se num território já com menor influência atlântica e preponderante influência mediterrânica.
Junto ao Tejo-Ocreza
Água Formosa, a que fica mais no centro do próprio país; Figueira, onde se chega pelo cheiro a pão quente do forno comunitário e se está numa aldeia rural com feno, horta e gado; Martim Branco, onde o pão também tem lugar de destaque e o xisto convive com o granito para manter a qualidade das casas; e Sarzedas, a …
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Ó da barca!
À beira do Zêzere grita-se “Ó da barca!” para fazer a travessia do rio. Em Janeiro de Cima era assim que antigamente se uniam as gentes e o comércio das duas margens e hoje é ainda possível fazê-lo num passeio rio acima.
Janeiro de Cima encontra-se na margem esquerda do Zêzere, numa zona quase plana, rodeada por uma extensa manta de terrenos agrícolas.
No núcleo antigo da aldeia, caminha-se sem pressas pelo emaranhado de ruas sinuosas em que as casas se encostam umas às outras revelando as suas características fachadas em …
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Aldeia mais que perfeita
Onde a arte se exibe em pedras gravadas ou esculpidas nas fachadas das casas.
A aldeia estrutura-se a partir de uma rua principal que se sobrepõe à linha de festo, até ao limite em que o declive permitiu construções. Desta rua, sai uma rede de ruelas estreitas e sinuosas que apetece percorrer com curiosidade.
As boas vindas são-nos dadas com um poema de Miguel Torga, que se encontra numa placa metálica na área de recepção da aldeia.
Gondramaz distingue-se pela tonalidade específica do xisto que nos envolve da cabeça aos pés. Até o …
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Aldeia com grande pedalada
Entrar nesta aldeia é descobrir um futuro em constante movimento.
A riqueza paisagística e cultural da aldeia é por demais evidente. A entreajuda e a interação próxima entre os habitantes ainda é herdeira de um cariz profundamente rural. No entanto, aqui, é algo que não ficou cristalizado no tempo. Os novos habitantes que ao longo dos anos se têm fixado, gerindo os seus negócios ou simplesmente por opção de vida, têm mudado a face da aldeia e estimulado uma nova energia entre as pessoas. A Ferraria, como abreviadamente lhe …
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A mais pequena, tão genuína
Se queremos olhar, serenamente, o mundo de um ângulo diferente, basta sentarmo-nos no banco à entrada da aldeia.
Às vezes procuramos um sítio assim. Onde possamos desligar-nos do Mundo e estarmos, apenas, nós. Aceitamos a companhia dos que não nos conhecem e que, simpaticamente, nos deixam entregues a nós próprios. Mas que, num último aceno de cumprimento, como que dizem “Se for preciso alguma coisa, estamos por aqui”. E basta este pequeno sinal para sentirmos que não estamos sós.
Podemos encontrar a companhia de um banco, que nos ajuda a olhar …